LISTA | Preconceito

Georgia, 1909. Em uma pequena cidade Celie (Whoopi Goldberg), uma jovem com apenas 14 anos que foi violentada pelo pai, se torna mãe de duas crianças. Além de perder a capacidade de procriar, Celie imediatamente é separada dos filhos e da única pessoa no mundo que a ama, sua irmã, e é doada a "Mister" (Danny Glover), que a trata simultaneamente como escrava e companheira. Grande parte da brutalidade de Mister provêm por alimentar uma forte paixão por Shug Avery (Margaret Avery), uma sensual cantora de blues. Celie fica muito solitária e compartilha sua tristeza em cartas (a única forma de manter a sanidade em um mundo onde poucos a ouvem), primeiramente com Deus e depois com a irmã Nettie (Akosua Busia), missionária na África. Mas quando Shug, aliada à forte Sofia (Oprah Winfrey), esposa de Harpo (Willard E. Pugh), filho de Mister, entram na sua vida, Celie revela seu espírito brilhante, ganhando consciência do seu valor e das possibilidades que o mundo lhe oferece.

Vendedor esforçado e trabalhador (Will Smith) consegue a custódia do filho (Jaden Smith) tão logo sua vida profissional começa a ficar equilibrada. Jaden Smith, estreando no cinema, é mesmo filho de Will com a atriz Jada Pinkett Smith.

Três ativistas que defendem direitos civis dirigem por uma desolada estrada, quando percebem faróis se aproximarem rapidamente. Tentando acalmar um ao outro, eles não tinham como saber que em alguns minutos desapareceriam na noite e seriam motivo de uma das mais explosivas investigações de assassinato da história. Surgem então dois agentes do FBI: o ultracorreto Ward (Dafoe) e o aparentemente tolerante Anderson (Hackman).

Advogado em ascensão acaba de se tornar sócio da empresa em que trabalha. Logo vem a revelação: ele tem Aids e é homossexual. Seus sócios arrumam uma forma de demiti-lo. O jovem então contrata advogado e abre um longo e doloroso processo em busca de justiça.

Excelência cinematográfica, sobre o líder negro polêmico nacionalista que é facilmente uma das pessoas mais interessantes que viveram durante o século 20. A vida de um dos maiores denunciadores do racismo nos EUA, foi um lutador incansável, Malcolm X foi um verdadeiro representante dos desejos e sonhos dos negros americanos. Desde a sua infância a sua morte violenta, muito cedo. Um ótimo elenco de apoio e um show de Denzel Washington, seu desempenho é brilhante. O cineasta Spike Lee produziu um épico e uma cinebiografia definitiva do líder negro. Malcolm X era um linha dura, mas ele foi sempre aberto à verdade. Ele enfatizou no final, que as negociações de reformas é melhor do que a violência. Mas sua história também dá mensagens, de que as raças dominantes colhem a violência que eles produzem, às vezes na hegemonia de seu poder ou às vezes nas interpretações erradas de seus julgamentos. Quanto ao filme, é uma homenagem sincera a uma das figuras mais marcantes da história americana.